05 fevereiro, 2006

Não vou vender cocaína! (Brasília, 2006)

Cisão não-trivial
Ideal maximal
Polinômio minimal

Temos um mínimo local
Com segunda derivada positiva
Vem negar esta assertiva!

Relações de equivalência
Estão por trás da aparência
Do que chamas de inteiro

Tu bem achas que é o primeiro
Mas está em seu roteiro
Uma singularidade essencial

Neste universo reduzido
Se encontrará, então, perdido
Na harmonia dos complexos!


Dedicado à Esperança e à Persistência.

4 Comments:

At 12:13 PM, Anonymous Anônimo said...

Quando o poeta disse que muita gente não vai entender, eu posso me incluir nesse "muita gente"????

Talvez eu precise ler com atenção, e atenção, definitivamente, se perdeu nos vãos do sono de ontem...

 
At 12:13 PM, Anonymous Anônimo said...

Quando o Poeta disse que muita gente não vai entender, eu posso me incluir nesse "muita gente"????

Talvez eu precise ler com atenção, e atenção, definitivamente, se perdeu nos vãos do sono de ontem...

 
At 10:54 PM, Anonymous Anônimo said...

Esse lance do "o que é é..." é do Partenese se não me engano... o platão cita isso em algum momento também, mas é um pouco mais do que isso...

meus outros comentarios sumiram!!

 
At 2:53 AM, Blogger Unknown said...

Cara, muito bacana! estou aqui a convite do poeta matemático e, como tambpem estudante de exatas, gostei muito de sua poesia!
Principalmente a parte das segundas derivadas.....

 

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